É uma grande satisfação para a Brachmans a inauguração dessa seção de artigos no nosso site. Temos como objetivo compartilhar um pouco do conhecimento adquirido ao longo dessas décadas de atuação, trazendo aos leitores um maior entendimento desse complexo mundo dos seguros, através de uma linguagem simples, direta e de fácil compreensão. Casos do dia a dia da empresa serão abordados aqui, visando sanar dúvidas de milhares de pessoas que passam por situações idênticas rotineiramente. Esperamos que gostem e que lhes seja muito útil!
Para dar o pontapé inicial nesse projeto, trago uma reflexão que provavelmente é a mais comum e polêmica, passando pela cabeça de toda pessoa que está diante da decisão de contratar ou não um determinado seguro: “e se eu pagar e não usar?”
Antes de responder a este questionamento, proponho outros:
- Se você é lojista, contrata um segurança armado e com o passar do tempo não há uma tentativa sequer de assalto ao estabelecimento. Foi dinheiro jogado fora?
- Se você tem um filho pequeno, coloca uma câmera no seu quarto para monitorá-lo, mas ele nunca apronta nada e nem se expõe a riscos. Foi dinheiro jogado fora?
- Se você paga mais caro por um carro com airbags adicionais, mas não se envolve em nenhuma situação que demande a sua utilização. Foi dinheiro jogado fora?
Tenho certeza de que a imensa maioria das pessoas responderia que não para todas as perguntas. Qual a diferença entre essas situações e a contratação de um seguro sem que haja sinistro? Apenas uma. Elas tratam de produtos palpáveis, que podem ser vistos no dia a dia, enquanto que os seguros cumprem o mesmo papel, porém sendo impalpáveis, o que naturalmente gera no ser humano a sensação de desperdício.
O ditado “é melhor prevenir do que remediar” pode até ser clichê, mas é a pura verdade. O custo do “remédio”, caso necessário, é muito maior que o da prevenção. Esta, aliás, é a palavra chave no mundo dos seguros. Oferecemos PREVENÇÃO e CONFIANÇA. É dessa maneira que ajudamos a amenizar os impactos de incidentes que muitas vezes desestabilizam toda a vida da pessoa, permitindo que ela siga sempre em frente.
Portanto, respondendo ao questionamento inicial, é impossível não usar um seguro após contrata-lo, pois o seu uso independe da existência de sinistro. A partir do momento em que uma apólice é emitida, seu beneficiário imediatamente passa a fazer uso dela, protegendo-se de uma situação impactante e gozando da tranquilidade que essa proteção lhe proporciona no seu cotidiano.
Igor Brachmans
Diretor Executivo da Brachmans